Um deputado brasileiro quer ser o primeiro político no mundo a implantar um chip com seus dados pessoais. O tal chip é capaz de emitir um sinal que facilitaria o encontro de desaparecidos.
O deputado se diz a favor do avanço da ciência e tecnologia, mas a argumentação dele dá a entender outra coisa: os chips seriam mais uma ferramenta contra os seqüestros. Como se não existissem medidas mais efetivas - ou como se os sequestradores não fossem aprender loguinho a lidar com isso.